terça-feira, 30 de junho de 2009

AS MORDIDAS..

Enquanto não aprende a falar direito, é comum a criança recorrer a atitudes nem sempre aceitáveis, como darem mordidas, para expressar sua insatisfação. A carinha de anjo, o sorriso encantador. Mas, de repente, quando contrariado, aquele doce de criança não titubeia: avança e morde. E o pior sem nenhuma restrição ao alvo de seus ataques, o que significa distribuir mordidas para quem quer que seja, da avó ao amiguinho. Esse tipo de atitude costuma escandalizar os pais, principalmente os primeiros viagem, mas é muito normal na faixa de idade entre um e dois anos. Sem saber se expressar verbalmente com desenvoltura, a garotada acaba recorrendo a tapas, empurrões, puxão de cabelo e principalmente dentadas, para demonstrar seu descontentamento com alguma situação. Muitas vezes a fase da mordida coincide com a entrada na escola ou escola com a chegada de um irmãozinho. Em ambos os casos, forçado a compartilhar brinquedos e atenção – o que pode ser demais para quem estava acostumado, até então, a ser alvo de todos os olhares e a Ter seus desejos imediatamente atendidos, o baixinho reage aos conflitos com dentadas no braço, na mão e até no rosto do amiguinho ou irmão.
O QUE FAZER?
Apesar de esse tipo de comportamento não durar muito tempo – é uma fase passageira – não pode deixar de ser reprimido, claro. Na maioria das escolas, a atitude tomada é mostrar que a mordida machuca o colega e não deve ser repetida. Mas não são apenas as explicações que ajudam a pôr fim nessa mania. O “troco” que a criança recebe quando avança na outra e que vem na forma de tapas ou mordidas, também serve para mostrar que ela passou dos limites. Em casa, é aconselhável que os pais sigam a atitude da escola e reajam com firmeza. Mesmo nos casos em que a criança morde fraquinho, fazendo graça, é importante conter o riso e dizer de forma enfática, sem necessidade de gritar que mordida dói. Se o pequeno insistir na “técnica”, o mais indicado é recorrer a conversa, deixando a criança sentada pôr alguns minutos longe das brincadeiras com os outros – o que é suficiente para indicar que papai e mamãe estão descontentes. Aos poucos, com o tempo e com um maior domínio da fala, a criança tende a trocar as mordidas pelas palavras, num enfrentamento mais verbal do que físico. Muito raramente, ela vai continuar mordendo depois dos três anos, quando já aprendeu a se comunicar melhor.
(Ceres Alves de Araújo, psicóloga)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Festa Junina !

A semana foi iniciada em clima de festa Junina, já começamos a enfeitar a nossa sala pendurar bandeirinhas, fazer a fogueira e também a pescaria. Apresentamos para as crianças a letra B que foi introduzida como b de bandeirinha para acompanhar o sentido do mês que iniciamos. As crianças já estão conseguindo entender as letras.A primeira atividade com a letra B foi movimentação com a cola colorida e depois e reescrita com caneta.Muitas crianças não conseguem reproduzir com a caneta ainda mais sempre são estimulados com elogios e motivação.A nossa educação pelo movimento essa semana foi na sala de Judô, foi muito gostosa, pois o chão e emborrachado as crianças se divertiram muito, visemos com eles vários comandos com rolar, pular, abraçar, dançar e também usamos o bambolê para fazer alguns exercícios.“A abordagem da Psicomotricidade irá permitir a compreensão da forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo, localizando-se no tempo e no espaço” (Cristina Dias)Os ensaios para festa junina já começaram então a escola infantil esta em festa com muitos ensaios e brincadeiras juninas. Percebo a cada dia um grande desenvolvimento na turma e também em cada criança em particular. Eles já estão conseguindo se concentrar para realizar as atividades propostas e já começaram a adquirir uma certa autonomia que segundo Piaget é a capacidade de resolver situações problemas ..

A festa no geral foi excelente, as crianças dançaram empolgadamente a música do piriquito !



quarta-feira, 24 de junho de 2009

Revisando

A semana foi curta, pois tivemos o feriado e durante os três dias de aula poucas crianças compareceram , por isso preferimos revisar as coisas que já tínhamos dado como: cores ,grande e pequeno,as letras e a historia do Rui.Fomos a biblioteca que contou a história do ratinho e também a sala de musica .Ensaiamos para a festa junina com as crianças a música do piriquito que se baseia em movimentos como : para frente e para atras, isso é bom porque estão lidando com essas atividades .




A Importância Do Saber Contar Histórias Na Educação Infantil


Ler histórias para crianças é poder sorrir, rir, gargalhar com as situações vividas pelas personagens, é suscitar o imaginário, é ter curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar idéias para solucionar questões. É uma possibilidades de descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e atravessamos.
É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes como a tristeza, o pavor, a insegurança, a tranqüilidade e tantas outras mais. A leitura é uma forma exemplar de aprendizagem, é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático da linguagem e da personalidade. Favorece a remoção de barreiras educacionais, principalmente através da promoção do desenvolvimento da linguagem e do exercício intelectual, aumentando a possibilidade de normalização da situação pessoal de um indivíduo. A exposição à leitura da histórias no seio familiar durante os anos pré-escolares, leva muitas crianças ao sucesso escolar. As crianças que vivem num ambiente letrado desenvolvem um interesse lúdico com respeito às atividades de leitura e escrita, praticadas pelos adultos que a rodeiam. Esse interesse varia de acordo com a qualidade, freqüência e valor destas atividades realizadas pelos adultos que convivem com as crianças. Se uma mãe ler para seu filho textos interessantes e com boa qualidade, nota-se que estará transmitindo a ele informações variadas sobre a língua escrita e sobre o mundo. Isso é de suma importância para a criança, pois irá levá-la a interessar-se cada vez mais pela leitura das histórias ouvidas.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O CAMINHO QUE PERCORREMOS !

" Nas diversas etapas pelas quais passamos, a vida obriga-nos a aprender. Aprendemos a andar, falar, agir, ser, conhecer e reconhecer. Ao caminhar, percebemos que, poder olhar para trás e, seguindo em frente, reconstruir o que, por ventura, tenha desmoronado, é mais do que uma segunda chance, é uma oportunidade. Nos últimos dois anos, no decorrer do curso, aprendi a construir e reconstruir quantas vezes fossem necessárias, pois através disso, admitimos nossos erros e, convenientemente, temos novas chances de acerto. Diante disso, no CENSA, e com a ajuda das pessoas que integram este espaço, pude desenvolver em mim, novas qualidades. Valores que tenho certeza, longe deste ambiente, jamais teriam sido desenvolvidos. Algumas pessoas nos mostram o valor das experiências vividas. Através de muitos, aprende-se a importância da sabedoria. Na convivência com todos, descobre-se que encontrar amigos verdadeiros, não é como procurar uma agulha em um palheiro, pois, se observarmos bem, eles podem estar mais próximos do que pensamos. Esta estrada, como todas as outras, contém muitas curvas e desvios. Participar de novos conhecimentos, a partir de novas experiências, despertou em mim a curiosidade de aprender como e o que ensinar e preparar atuações mais justas e críticas diante dos problemas da humanidade. Neste sentido, busco contribuir para a construção de novos conhecimentos, visando uma "formação" profissional eficiente e produtiva, a fim de praticar a arte de educar ".